Há séculos, a comunidade de Poço de Fora sempre exerceu atividades agropastoris de forma coletiva e criando extensivamente caprinos e ovinos, comumente conhecida como "Fundo de Pasto" correspondente á figura jurídica do "Compáscuo" onde exploram, individualmente, agricultura de subsistência, cultivando milho, feijão, mandioca, melancia, abóbora, palma, etc, visando o sustento próprio e venda nas feiras livres. Essas posses individuais são abertas, sem cercas que distinga claramente uma da outra, ou mesmo seus limites gerais, que são tão somente aviventadas por meio de picadas abertas e respeitadas pelos circunvizinhos.
A atividade preponderante na região sempre foi e será fundo de pasto, independente das tendências atuais.
A atividade preponderante na região sempre foi e será fundo de pasto, independente das tendências atuais.
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